terça-feira, 12 de novembro de 2013

"Memórias de um Sargento de Milícias" - Resumo da obra de Manuel Antônio de Almeida - 2º E.M. A - Professora Adriana

O romance de Manuel Antônio de Almeida, escrito no período do romantismo, retrata a vida do Rio de Janeiro no início do século XIX e desenvolve pela primeira vez na literatura nacional a figura do malandro.Por ser originariamente um folhetim, publicado semanalmente, o enredo necessitava prender a atenção do leitor, com capítulos curtos e até certo ponto independentes, em geral contendo um episódio completo. A trama, por isso, é complexa, formada de histórias que se sucedem e nem sempre se relacionam por causa e efeito.





Nanquim com giz de cera

Aula de Arte com Professor João Vicente.
Você já pensou em fazer um desenho por subtração? Em vez de adicionar pigmento ao papel, retirar matéria do suporte do desenho? Se não, você está prestes a descobrir uma técnica que permite este procedimento e inverte a lógica do ato de desenhar. Não, não é gravura, é desenho!

O nanquim raspado se baseia na preparação de uma folha de papel, formado de duas camadas de pigmento de diferentes naturezas. A técnica remonta a prática do esgrafito muito usada na arquitetura portuguesa, séculos atrás. Uma maneira de se fazer motivos ornamentais nas paredes e muros, o esgrafito foi importado da Itália no século XV e incorporada e adaptada aos moldes portugueses de construção e decoração.














                                                         FOTOJORNALISMO

O fotojornalismo é um ramo da fotografia onde a informação clara e objetiva, através da imagem fotográfica, é imprescindível. Também pode ser considerado uma especialização do jornalismo.
Através do fotojornalismo, a fotografia pode exibir toda a sua capacidade de transmitir informações. Essas informações são transmitidas pelo enquadramento escolhido pelo fotógrafo diante do fato. Nas comunicações impressas, como jornais e revistas, bem como pelos portais na internet, o endosso da informação através da fotografia é uma constante.


Tema: O sabor da Língua Portuguesa

1º ano do Ensino Médio – turma B – Honorato Ferreira da Silva

Professora: Adriana Aparecida de Moraes


Obs.: As fotos mostram os alunos apresentando os trabalhos que serão expostos na sala de aula, os alunos fotografaram no comércio local alguns dos mais absurdos erros de ortografia.

















sexta-feira, 5 de abril de 2013

PRÁTICA DE LEITURA, COM O PROFESSOR JAIR

As aulas de Língua Portuguesa do Professor Jair Lourenço Gil na 6ª série C é sempre iniciada com a leitura de um capítulo de algum livro escolhido pela sala. No momento a leitura feita é do livro Bisa, Bia, Bisa, Bel, de Ana Maria Machado, onde os alunos mergulham no relato de Bel, refletindo um pouco de como era a vida de nossos avós.

Professor Jair





Os alunos fazem uma verdadeira viagem no imaginário, a leitura nos permite viajar sem sair do lugar. Não se aprende a escrever se não tem o hábito da leitura e nosso papel como educadores é incentivar nossos alunos gostarem de ler, com leituras prazerosas, histórias essas que com certeza jamais esquecerão.
                                                                                                  Professor Jair


DESCOBRIR O PRAZER DE LER É O PRIMEIRO PASSO PARA FORMAR BONS LEITORES, DE QUALQUER IDADE...

A IMPORTÂNCIA DE LER ENTRE 10 E 12 ANOS
 Ler é importante porque: ajuda o pré-adolescente a descobrir o mundo. O hábito também dará uma força na formação do pensamento hipotético e dedutivo, além de incentivar a capacidade de abstração. O jovem aumenta o conhecimento e a percepção do mundo. A leitura surge como um instrumento que a ajuda a confrontar idéias, ideais e valores. É nessa fase que começa a formação da capacidade crítica. 

O desafio de fazê-lo abrir um livro por vontade própria pode aumentar com o passar do tempo. Ao tentar forçá-lo a ler, muitas atividades escolares só tendem a separar ainda mais o aluno do livro e é essencial que esse quadro seja revertido na chegada da criança à adolescência. 

Como estimular: procure indicar, mas nunca forçar, livros que reflitam as transformações que eles estão passando nessa época. Histórias que mostrem mudanças, com narradores próximos à realidade do leitor, podem ajudar ele a assimilar essa fase da vida. 

Isto dá certo: o Instituto Gerdau começou o seu trabalho doando diversos acervos para escolas, num total de mais de um milhão de livros. Mas percebeu que isso não era suficiente para estimular a leitura. Agora as escolas agraciadas precisam explicar qual será o aproveitamento dado aos livros e o próprio instituto dá suporte aos educadores dos locais.


A IMPORTÂNCIA DE LER ENTRE 13 E 15 ANOS
Ler é importante porque: desenvolve habilidades fundamentais como a comunicação e o trabalho em equipe. O adolescente conquista um poder de reflexão muito maior. E, agora, é a hora de tentar ir além do livro. Sua visão não se restringe mais à da obra vista como um universo fechado e é a partir da leitura que ele vai abordar todas as questões do mundo que o cerca. A escritora Ivana Arruda Leite diz que não há porque filtrar a leitura do jovem e evitar questões como o racismo e a violência. Assim, o jovem criará bases para formar a sua própria opinião sobre as coisas. 

Como estimular: o jovem nessa idade tende a se interessar muito por um único autor ou por uma série com os mesmos personagens. É muito importante incentivar o jovem para que ele busque outros autores e histórias e, assim, abra novos horizontes. 

Isto dá certo: O programa Ler é Preciso, desenvolvido pelo Instituto Ecofuturo, vai além do incentivo à leitura e também estimula a escrita. Tudo começa nos primeiros contatos do público alvo com os livros. O programa já implementou 70 bibliotecas comunitárias no Brasil inteiro, em sete estados, com acervos de literatura infanto-juvenil.

A IMPORTÂNCIA DEPOIS DE ADULTO
Ler é importante porque: desenvolve ainda mais a capacidade de reflexão e interpretação e dinamiza o raciocínio lógico. Nessa fase da vida em que as pessoas costumam parar de estudar formalmente, a leitura toma o papel essencial como ampliadora de vocabulário e forma de adquirir conhecimento. Ela promove viagens por mundos desconhecidos e amplia horizontes, reais e imaginários, elevando os níveis de cultura e conhecimento geral do adulto. 

Como estimular: é fundamental fazer o adulto perceber que a leitura é muito mais que uma perda de tempo, podendo ajudá-lo em conquistas palpáveis. O tempo de filas e ônibus pode ser muito melhor aproveitado através da leitura, que dá uma boa mão ao adulto tanto em conversas de bar quando na entrada numa faculdade. 

Isto dá certo: o projeto Embarque na Leitura, iniciativa do Instituto Brasil Leitor, instala bibliotecas no metrô de São Paulo. Com isso, ele transforma o adulto estressado com a correria da cidade grande em um leitor que aproveita o seu tempo gasto no transporte.
                                                                                               FONTE: EDUCAR PARA CRESCER

quinta-feira, 28 de março de 2013

RESULTADO DO IDEB 2012 - E.E. HONORATO FERREIRA DA SILVA

PARABÉNS A TODOS DA E.E. HONORATO FERREIRA DA SILVA, AOS ALUNOS , AOS PROFESSORES, AOS GESTORES, AO APOIO DA DIRETORIA (DIRIGENTE,SUPERVISÃO, PCNPE), AOS PAIS E A TODOS AQUELES QUE AINDA ACREDITAM NA EDUCAÇÃO E NO POTENCIAL DE NOSSOS ALUNOS. COMO VOCÊS PERCEBERAM NA TABELA NOSSA ESCOLA SUPEROU AS EXPECTATIVAS, COM RESULTADO ACIMA DA DIRETORIA, DO MUNICÍPIO E DO ESTADO. MESMO TENDO UM ÓTIMO RESULTADO O ENSINO FUNDAMENTAL (8ª SÉRIE) NÃO SUPEROU A META ESTABELECIDA PARA 2012 QUE ERA DE (3,55). O RESULTADO FOI DE (3,51), MAS SUPEROU O RESULTADO DE 2011 QUE FOI DE (3,37). MOSTRANDO ASSIM UM EXCELENTE AVANÇO. O ENSINO MÉDIO (3º ANO) SUPEROU O RESULTADO DE 2011 (1,95) E A META PARA 2012 QUE ERA (2,14), ATINGINDO ASSIM (2,76). UM EXCELENTE RESULTADO, É A SOMA DE ESFORÇOS RENDENDO FRUTOS, SUPERANDO METAS E AUMENTANDO O COMPROMISSO DE TODOS DESTA INSTITUIÇÃO PARA MANTER ESSES RESULTADOS E ESTABELECER NOVAS METAS, VISTO QUE, A META PARA 2013 AINDA NÃO FOI ESTABELECIDA, SÓ A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA (01/04), MAS PELO RESULTADO ATUAL, JÁ SE ESPERA UM GRANDE DESAFIO VINDOURO.
‘’NAS GRANDES BATALHAS DA VIDA, O PRIMEIRO PASSO PARA A VITÓRIA É O DESEJO DE VENCER’’
                                                                                                                                    MAHATMA GANDHI

quarta-feira, 27 de março de 2013

ATIVIDADE DE LPL DO ALUNO MAICON DO 1º ANO B

TRADUZIR EM IMAGENS AS EMOÇÕES CAUSADAS PELOS POEMAS:
A PALAVRA MÁGICA '' CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE''
É FÁCIL TROCAR AS PALAVRAS '' FERNANDO PESSOA''
MÚSICA: PALAVRAS AO VENTO.'' MARISA MONTE/MORAES MOREIRA''
PROFESSORA ADRIANA APARECIDA DE MORAES.


A palavra mágica
Certa palavra dorme na sombra
de um livro raro.
Como desencantá-la?
É a senha da vida
a senha do mundo.
Vou procurá-la.
Vou procurá-la a vida inteira
no mundo todo.
Se tarda o encontro, se não a encontro,
não desanimo,
procuro sempre.
Procuro sempre, e minha procura
ficará sendo
minha palavra.
Carlos Drummond de Andrade
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É FÁCIL TROCAR AS PALAVRAS

"É fácil trocar as palavras,
Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!

Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.

Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo."



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Palavras ao Vento

Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras
Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momento
Palavras, palavras
Palavras, palavras
Palavras ao vento
Ando por aí querendo te encontrar
Em cada esquina paro em cada olhar
Deixo a tristeza e trago a esperança em seu lugar
Que o nosso amor pra sempre viva
Minha dádiva
Quero poder jurar que essa paixão jamais será
Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras, momento
Palavras, palavras
Palavras, palavras
Palavras ao vento
Palavras apenas
Apenas palavras pequenas
Palavras
Composição: Marisa Monte/ Moraes Moreira

domingo, 24 de março de 2013

BOLETIM INFORMATIVO


BULLYING

                                              DIGA NÃO AO BULLYING!!!

A EE HONORATO FERREIRA DA SILVA CONSIDERA O BULLYING UM ASSUNTO MUITO IMPORTANTE E  DESENVOLVE TRABALHOS DE CONSCIENTIZAÇÃO COM O CORPO DOCENTE, DISCENTE E DEMAIS INTEGRANTES DA UNIDADE ESCOLAR. PARA QUE UM PROJETO COMO ESTE TENHA SUCESSO, DEVE-SE MANTER SEMPRE ENTRE TODOS VALORES  COMO O RESPEITO.





AGENTE DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR, A SIMPÁTICA DONA ISVA E ALUNAS.

Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato debullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP


sábado, 23 de março de 2013

continuação 2 ( LEGISLAÇÃO)


LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.

TÍTULO I
Da Educação

Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
§ 1º Esta Lei disciplina a educação escolar, que se desenvolve, predominantemente, por
meio do ensino, em instituições próprias.
§ 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.

TÍTULO II
Dos Princípios e Fins da Educação Nacional

Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extra-escolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

TÍTULO III
Do Direito à Educação e do Dever de Educar

Art. 4º O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;
II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;
III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino;
IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade;
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;
VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando;
VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola;
VIII - atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;
IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.
X – vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade.

Art. 5º O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo.
§ 1º Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a assistência da União:
I - recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os jovens e adultos que a ele não tiveram acesso;
II - fazer-lhes a chamada pública;
III - zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela freqüência à escola.
§ 2º Em todas as esferas administrativas, o Poder Público assegurará em primeiro lugar o acesso ao ensino obrigatório, nos termos deste artigo, contemplando em seguida os demais níveis e modalidades de ensino, conforme as prioridades constitucionais e legais.
§ 3º Qualquer das partes mencionadas no caput deste artigo tem legitimidade para peticionar no Poder Judiciário, na hipótese do § 2º do art. 208 da Constituição Federal, sendo gratuita e de rito sumário a ação judicial correspondente.
§ 4º Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade.
§ 5º Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior.

Art. 6º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos sete
anos de idade, no ensino fundamental.

Art. 7º O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições:
I - cumprimento das normas gerais da educação nacional e do respectivo sistema de ensino;
II - autorização de funcionamento e avaliação de qualidade pelo Poder Público;
III - capacidade de autofinanciamento, ressalvado o previsto no art. 213 da Constituição Federal.

REGIMENTO

TITULO V
Da Organização Técnico-administrativa

Capítulo I

Da Caracterização

ARTIGO 75 – A organização técnico-administrativa é de responsabilidade desta Unidade Escolar.
Parágrafo Único – A organização adotada nesta escola preservará a flexibilidade necessária para o seu bom funcionamento e estará adequada às suas características, envolvendo a participação de toda comunidade escolar nas tomadas de decisões, no acompanhamento e avaliação do processo educacional.

ARTIGO 76 - A organização técnico-administrativa desta escola abrange:
I – Núcleo de Direção;
II – Núcleo Técnico Pedagógico;
III – Núcleo Administrativo;
IV – Núcleo Operacional;
V – Corpo Docente;
VI - Corpo Discente.

 Parágrafo único – Os cargos e funções previstos para esta escola, bem como as atribuições e competências estão regulamentadas em legislação específica.

CAPITULO II
Do Núcleo de Direção
ARTIGO 77 – O núcleo de direção desta escola é o centro executivo do planejamento, organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito desta Unidade Escolar.
Parágrafo único – Integra o Núcleo de Direção, a equipe gestora formada pelo Diretor e Vice-diretor.

ARTIGO 78 – A Direção desta escola exercerá suas funções objetivando garantir:
I – a elaboração e execução da Proposta Pedagógica;
II - a administração do pessoal e dos recursos materiais, físicos e financeiros;
III - o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
IV – a legalidade, regularidade e autenticidade da vida escolar dos alunos;
V – os meios para a recuperação da aprendizagem dos alunos;
VI – a articulação e integração da Escola com as famílias e a comunidade;
VII – as informações aos pais ou responsável sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da Proposta Pedagógica;
VIII – comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus tratos envolvendo alunos, assim como casos de evasão escolar e reiterada faltas, antes que estas atinjam o limite de 25% das aulas previstas e dadas.

ARTIGO 79 – Cabe ainda á Direção subsidiar os profissionais desta Escola, em especial os representantes dos diferentes colegiados, no tocante as normas vigentes.

CAPITULO III
Do Núcleo Técnico-Pedagógico

ARTIGO 80 – O núcleo técnico-pedagógico terá a função de:
I – participar na elaboração, desenvolvimento e avaliação da proposta pedagógica da escola;
II - coordenar o processo de ensino-aprendizagem;
III – realizar as ATPCs, visando o aperfeiçoamento cultural do docente, em serviço;
IV – incentivar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento de projetos;
V – proporcionar apoio técnico e de orientação aos docentes, em suas fragilidades pedagógicas.

CAPITULO IV
Do Núcleo Administrativo

ARTIGO 81 – O núcleo administrativo desta escola terá a função de dar apoio ao processo educacional, auxiliando a Direção nas atividades relativa à:
I – documentação e escrituração escolar e de pessoal;
II – organização e atualização de arquivos;
III – expedição, registro e controle de expedientes;
IV – registro e controle dos bens patrimoniais, bem como na aquisição e conservação de materiais e gêneros alimentícios;
V – registro e controle de recursos financeiros.

CAPITULO V
Do Núcleo Operacional

ARTIGO 82 – O núcleo operacional terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa, relativas às atividades de:
I – zeladora, vigilância e atendimento aos alunos;
II – limpeza, manutenção e conservação da área interna e externa do prédio escolar;
III – controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e materiais didático-pedagógico;
IV – controle, manutenção, conservação e preparo da merenda escolar.

CAPITULO VI
Do Corpo Docente

ARTIGO 83 – Integram o corpo docente todos os professores desta escola, que exercerão suas funções, incumbindo-se de:
I – participar da elaboração da Proposta Pedagógica da Escola;
II – elaborar e cumprir plano de trabalho;
III – zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV – estabelecer estratégias de recuperação para alunos de menor rendimento;
V – cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
VI – colaborar com as atividades de articulação da Escola com as famílias e a comunidade.

CAPITULO VII
Do Corpo Discente

ARTIGO 84 – Integram o corpo discente todos os alunos desta escola a quem se garantirá o livre acesso às informações necessárias a sua educação, ao seu desenvolvimento como pessoa, ao seu preparo para exercício da cidadania e sua qualificação para o mundo do trabalho.